“Há equipas formadas em 18 freguesias de Lisboa, das 24. Um total de 50 equipas, em cinco comunidades em pleno funcionamento, [permitem ter] quase mil as pessoas a receber refeições diárias”, explicou à agência Lusa Hunter Halder.
O projeto tem “pouco mais de mil voluntários” no terreno e mais estão a formar equipas em vários pontos do país, acrescentou, falando a propósito do Dia Mundial da Alimentação que se assinalou na quinta-feira.
“Estamos a produzir 24 mil refeições mensais”, referiu Hunter Halder, e explicou que são menos nos fins de semana, concentrando-se nos dias úteis, quando as empresas trabalham mais e há mais voluntários disponíveis.
Além de Lisboa, há centros de operações em Viana do Castelo, Braga, Covilhã, Porto, Gaia, Fundão, Leiria, Faro. Até final do ano está prevista a presença em Cascais, Foz do Douro, Braga e Covilhã.
Depois de promover a ideia e chamar voluntários, o processo de instalação segue com a avaliação da área, as empresas presentes na freguesia, os potenciais parceiros, as fontes de informação para saber quais os beneficiários, como as câmaras municipais, as misericórdias, a Cruz Vermelha ou a Igreja, com a procura de espaços vazios para o centro de operações, a elaboração de um plano de ação e a abertura do núcleo.