O representante da ONU para a Guiné-Bissau decidiu doar metade do seu salário ao Instituto de Apoio à Criança, que presta auxilio a crianças maltratadas, de rua e à linha SOS Crianças Desaparecidas
José Ramos-Horta, representante da ONU para a Guiné-Bissau, decidiu entregar metade do seu salário ao Instituto de Apoio à Criança, conta este sábado o Expresso.
Este instituto, fundado em 1983, tem como objectivo principal «contribuir para o desenvolvimento integral da Criança, na defesa e promoção dos seus direitos, procurando em cada momento ser a voz que chama a atenção, pressiona, actua, realiza acções que ajudem a que mais crianças vivam com alegria o tempo de ser Criança», pode ler-se no site da instituição.
A sua grande prioridade foi sempre as crianças em risco, abandonadas, maltratadas, desaparecidas e exploradas sexualmente.