Em declarações ao jornal Expresso antes o conselho consultivo na Liz, o presidente da Fundação Benfica, Carlos Móia, sublinhou que o projecto «não visa premiar os melhores», mas sim os que, «estando em situação de exclusão social», aceitam mudar «e cumprir a regra de não faltarem às aulas»
O responsável das águias elogiou ainda a EDP, por ter aceite estabelecer esta parceria, e salientou que a Fundação Benfica conta com o apoio de 70 pessoas, que, dia após dia, contribuem para o projecto de responsabilidade do clube da Luz.