O protocolo «Atenção integrada ao doente oncológico – Reforço da capacidade institucional do Hospital Central de Maputo» é assinado esta terça-feira, 1 de abril, às 17h00, na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), em Lisboa. O objetivo é contribuir para a melhoria dos cuidados integrados ao doente oncológico no Hospital Central de Maputo, unidade de referência nacional, através da melhoria do rastreio, diagnóstico, tratamento e registo das doenças oncológicas.
Tais melhorias serão levadas a cabo através de uma ação concertada com cinco instituições portuguesas: IPATIMUP, Centro Hospitalar de São João do Porto, Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, Hospital Pedro Hispano e Hospital Garcia da Orta.
O protocolo será assinado pela Fundação Calouste Gulbenkian, o Camões-Instituto de Cooperação e da Língua I.P., o Banco Millennium bim e pela Fundação Millennium bcp, e contará com a presença de Paulo Macedo, Ministro da Saúde de Portugal, e de Alexandre Manguele, Ministro da Saúde Moçambicano.
Em comunicado, a FCG indica que este projeto decorrerá até 2016 e prevê a intervenção em sete serviços do Hospital Central de Maputo: oncologia, anatomia patológica, radiologia, unidade da dor, anestesiologia, farmácia e patologia clínica. A Fundação Calouste Gulbenkian é parceira do Hospital Central de Maputo desde 2003.