A área dedicada ao tráfico de seres humanos e escravatura vai receber cerca de 11 milhões de dólares. no entanto, o problema não está no montante mas em quem o vai gerir
De acordo com o site Google Gives Back, «as más notíciase xistem mais escravos hoje do que em qualquer outro momento da história. As boas noticias: ao regressar às suas aldeias e ajudar a educar os outros, escravos livres protegem centenas de milhares de pessoas em risco de serem enganadas ou forçadas a uma miséria semelhante. O nosso apoio irá libertar mais de 12 mil pessoas da escravatura dos tempos modernos e irá prevenir que milhões sejam vitimados».
O montante vai apoiar a criação de uma rede liderada pela International Justice Mission que integra, para já, diversas ONG’s como a Projecto Polaris e a Slavery Footprint.
Mas a acção vai além das fronteiras norte-americanas, tendo em conta que vai haver também um reforço da legislação de combate ao tráfico em diversos outros países. A Índia, por exemplo, vai receber cerca de 4 milhões de dólares, destinados à implementação de uma campanha de sensibilização.
Mas, como seria de esperar, não há ajuda que não traga a sua polémica.
Um grupo activista de trabalhadores sexuais defende que algumas das ONG que vão receber parte do montante consideram a prostituição como forma de exploração. Este grupo defende que exploração sexual e prostituição são coisas distintas e que não é justo que sejam postas «no mesmo saco».