Em entrevista ao jornal Sol, ana Paula Cleto, coordenadora da delegação de Macau da Fundação Oriente, revelou alguns pormenores
«Considerámos que era importante incentivar os jovens artistas de Macau na sua área de actividade e que o facto de [o prémio] permitir uma residência artística em Portugal daria uma visão mais alargada do que se faz lá fora», disse.
A responsável adiantou ainda que o prémio tem o valor pecuniário de 50 mil patacas (cerca de 5 mil euros), e que metade desse montante é directamente atribuído ao artistam sendo o restante gerido pela Fundação Oriente de modo a sustentar as despesas relacionadas com a viagem e o alojamento durante o mês da residência artística em Portugal.
Esta distinção abrange as áreas da pintura, escultura, fotografia, gravura, video ou instalação e é aberto aos artistas residentes em Macau ou que provem lá ter vivido durante os últimos dois anos. Este e o facto de terem entre 18 e 35 anos são os únicos requisitos à inscrição.
As candidaturas ao Prémio Fundação Oriente/Artes Plásticas estão abertas até ao dia 28 de Setembro. Quanto ao vencedor, será apresentado no âmbito do III Salão de Outono. a inaugurar a 6 de Outubro.