Divididos em grupos de 10 a 12 pessoas, os participantes identificaram problemas, definiram a estratégia sociocultural e trabalharam na mesma com o apoio de monitores da área das novas tecnologias digitais, num projeto com a duração de 60 horas.

Foram cedidos recursos humanos e equipamentos pelos parceiros — Microsoft, Fundação EDP, Fundação PT, entre outros. A ação a 11 de novembro, no auditório da Fundação da Juventude, com entrada livre.

A ambição do CDI, como o portal da filantropia já tinha noticiado, é expandir esta metodologia para escolas, prisões e outros locais onde a tecnologia possa reconverter e abrir novas oportunidades para os jovens, criando condições de empregabilidade e apoiando em simultâneo o desenvolvimento de ideias e negócios empreendedores.