De acordo com a agência Lusa, o protocolo pretende a colaboração com a Fundação Portuguesa do Pulmão para a promoção e desenvolvimento de um conjunto integrado de actividades que visam desenvolver a prevenção, o diagnóstico precoce, o tratamento e a investigação na área da saúde respiratória.

O acordo nasceu da ideia partilhada pelas duas instituições de que é «imprescindível um forte desenvolvimento do ensino e da investigação para garantir a prestação de cuidados de saúde de excelência», refere a Fundação Champalimaud (FC).

No âmbito da prevenção e diagnóstico das doenças respiratórias, as entidades querem desenvolver acções centradas, nomeadamente, no cancro do pulmão, que é, actualmente, a maior causa de morte oncológica nos países ocidentais.

Por outro lado, propõem-se a colaborar em eventos, seminários e mesas redondas, bem como no intercâmbio de conhecimentos científicos na promoção e prevenção da saúde respiratória junto dos profissionais de saúde, doentes respiratórios e público em geral.

A vertente do ensino será desenvolvida na área da pós-graduação, nomeadamente com programas de formação de técnicos na área da saúde respiratória.

Por outro lado, as instituições vão desenvolver junto dos doentes respiratórios, dos seus familiares e público em geral, acções pedagógicas e de formação «julgadas convenientes na área da medicina respiratória».