O estudo foi desenvolvida pelo Centro para a Prosperidade Global do Instituto Hudson e chama-se «The Index of Global Philanthropy and Remittances 2012»
Os Estados Unidos da América continuam a ser o maior dador e, à escala global, o relatório adianta ainda que se verifica «uma ampla redução da pobreza em todo o mundo».
Ao contrário das previsões do próprio Banco Mundial, a crise económica não fez com que a pobreza se acentuasse nos países mais desfavorecidos.
Registou-se ainda uma quebra no que diz respeito ao número de pessoas a viver com menos de um euro por dia, um decréscimo que começou a verificar-se entre 2005 e 2008 e que continuou em 2010.
Já no que se refere à proporção de pessoas a viver em situações de pobreza extrema, caiu de 52% em 1981 para 22% em 2008.