O empresário ? que esclarece ter feito o donativo a título pessoal e não através de uma das suas empresas ? não sabia se ia ajudar dez ou mil crianças. Não sabia se era preciso dez ou cem mil euros. Mesmo assim, ligou disposto a dar o que fosse preciso para viabilizar o projecto. ?Fui educado desde miúdo a ajudar os outros. Acho que tenho de devolver à sociedade aquilo que ela me permitiu ter.?

Em declarações à TSF, explicou que soube das dificuldades da fundação através de um jornal que leu e que faz o primeiro contacto num fim-de-semana.

Paulo Paiva dos Santos gostaria que este fosse um exemplo para outros empresários, que deveriam ter uma «atitude mais positiva, mais vencedora e menos subsidiodependente».