O monumento é classificado pela UNESCO como património mundial e o prémio para a Cimpor foi atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia
A Cimpor está, desde 2007, a actuar como único mecenas, apoiando o restauro deste monumento na sequência de um protocolo assinado com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico que envolveu a maior contribuição até hoje disponibilizada por uma empresa nacional para recuperação de património. No total, foram investidos pela Cimpor 1 milhão de euros.
A primeira fase das obras da Charola ficou concluída em 2010, através da recuperação do deambulatório exterior e do restauro integral do arco, bem como de inúmeras esculturas, pinturas e talhas.
A segunda fase terá início neste novo ano e vai consistir no tratamento das superfícies arquitectónicas do tambor central e do seu património integrado. Além disso, vão também ser revistos diversos aspectos da própria Charola, que ainda não sofreram quaisquer intervenções e que estão, neste momento, a sofrer de alguma degradação.