O prémio será entregue a uma pessoa ou instituição, portuguesa ou estrangeira, que tenha marcado a diferença pelo seu trabalho na defesa dos valores essenciais da condição humana
Este prémio anual veio substituir os cinco prémios Gulbenkian atribuídos entre 2007 e 2011, no que diz respeito aos Direitos Humanos e Ambiente, Arte, Ciência, Beneficiência e Educação.
Quanto às candidaturas, serão avaliadas por um júri presidido por Jorge Sampaio, sendo que a decisão final caberá ao Conselho de Administração da Fundação.
O novo prémio Calouste Gulbenkian tem uma dotação orçamental maior e um âmbito mais alargado que o anterior, distinguindo uma pessoa ou instituição independentemente da sua nacionalidade.