A garantia foi dada na cerimónia da tomada de posse dos novos órgãos sociais da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS) do Porto
«Passaremos de 60 para 900 postos de atendimento diário», afirmou Marco António Costa. De acordo com o secretário de Estado, «não se trata de um plano assistencialista, trata-se de garantir que todos os que necessitem tenham a assistência mínima alimentar».
A passagem dos 60 para 900 postos «está a ser contratualizada com o sector social» e consiste na oferta de refeições diárias aos mais desfavorecidos nas cantinas das instituições aderentes.
Marco António Costa sublinhou que esta cooperação e parceria com o sector social solidário tem por base o «princípio de flexibilidade e de confiança mútuas que permitem uma resposta mais capacitada por parte destas instituições junto das pessoas».
«Estas instituições têm mais de 500 mil portugueses a seu cargo, em termos de respostas sociais, e temos um investimento em conjunto de mais de 1,2 mil milhões de euros ano. É um setor estrutural e, neste momento em que passamos por uma situação de emergência social, é o nosso parceiro que fará a diferença para o bem-estar de muitos portugueses», acrescentou.